Saber que vidas estão sendo transformadas pela pregação do Evangelho faz qualquer cristão se alegrar. Todavia, saber que vidas estão sendo destruídas pela incompreensão dos ensinamentos de Cristo, tanto dentro quanto fora da igreja, é, no mínimo, lamentável.
O apóstolo Paulo escreve em I Coríntios 14:26: “Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação”. A orientação no final do verso se completa com a fala de Paulo, dita anteriormente, em I Coríntios 10:23: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam”. É sempre bom ter isso em mente, pois é comum ouvir a frase “Ah! Isso não tem nada a ver...”. Para estes Jesus diz assim em Mateus 23:27: “Ai de vós... hipócritas! Pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia”. “Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra” (Tito 1:16).
Ainda há tempo de se retratar com Deus. Ainda há tempo de reconhecer que pela morte e ressurreição de Cristo houve salvação para os que viviam e para os que haveriam de viver. Ainda há tempo de dar valor ao agir do Espírito Santo. No mais, fica o lembrete do profeta: “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto” (Isaías 55:6).
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